sexta-feira, 30 de abril de 2010

Lá vem o trem...

Agora sim vou acreditar que o futuro esta mais próximo do passado... e como diria o meu amigo Cazuza... 
" o tempo não para..." não para não... voa mais rápido que um avião ajato e a maneira de viver é o mesmo que nossos antepassados viviam... mas como ?? ... evoluimos em muitos aspectos, mas sempre tem algo a mais para melhorar e assim caminha a humanidade, que de humana carrega hoje o lado mais selvagem e voraz que já vi.

Precisamos exigir mais Segurança, mais Saúde, mais opções de lazer e muito mais Educação... além do transporte apenas para o turismo, é preciso salientar a importância do transporte urbano eficiente, eficiente na rápidez e agilidade no tempo de deslocamento, seja de casa ao trabalho e ou do trabalho pra casa, assim podemos mudar nosso futuro e garantir a dignidade de se viver em uma cidade e região que respeita muito as pessoas e cidadãos de nossa Cidade.

Toledo

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Maluf: "Quem tem que julgar é o juiz, não procurador e delegado"

Ninguém...esta acima da Lei...
Na Constituição esta expressamente publicada não existe crime senão em virtude de Lei, isto quer dizer que todo cidadão é livre para ir e vir e fazer o que bem entender, desde que a Lei não o impessa ...

Assim é obvio que não existe pré julgamento, sem a devida condenação tramitada e julgada até sua instância final...

em Sorocaba
Pergunta ácida para Paulo Maluf não é saia-justa, é palanque. Em visita a Sorocaba nesta sexta-feira o deputado federal deu suas conhecidas voltas para escapar de assuntos delicados, como sua inclusão na lista dos mais procurados pela polícia internacional Interpol.




Maluf diz que não perde o sono pelo fato de poder ser preso ao pisar em algum dos 181 países membros da Interpol. “Estas acusações são odiosas e não têm fundamento”.



O deputado e seu filho, Flávio Maluf, foram incluídos na lista de procurados a pedido da Promotoria de Nova York, que investigava o político com a ajuda de promotores brasileiros desde 2001. O deputado é acusado de desviar recursos da construção da avenida Água Espraiada e mandá-los para Nova Iorque, Suiça, Inglaterra e Ilha de Jersey até investir os valores na Eucatex, empresa que pertence a ele. O promotor americano Robert Morgenthau, diz que Maluf teria desviado U$ 11 milhões só em 1998.



Deputado ameaça promotor do caso

Em tom de ameaça, Maluf disse que vai mover através da Justiça brasileira uma ação de danos morais contra o promotor Robert Morgenthau. “Ele vai ter que trabalhar por cinco gerações para pagar o valor do processo.”



Maluf disse ainda que contratou advogados americanos para que seu nome seja retirado da lista. “Eles (EUA) acham que o Brasil é Bagdad. Que podem sair prendendo quem bem entendem.”



Opinião do BOM DIA



Obrigação de tornar transparente a vida

Paulo Maluf virou até verbo no linguajar popular como sinônimo de roubar. E isso já tem décadas. Mesmo assim, eleição após eleição, ele ignora tais fatos, segue seduzindo o eleitor e ocupando mandatos. Já está na hora de Paulo Maluf parar de negar as acusações feitas contra ele e limpar o seu nome na Justiça brasileira e agora na internacional. Já é hora da Justiça brasileira dizer, com todas as letras, se malufar é ou não sinônimo de roubalheira.

Toledo

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Saaiiiiiii da frente que atrás vem gente....


Ciclistas e pedestres que utilizam diariamente a ciclovia ao lado da avenida Dom Aguirre foram pegos de surpresa, na manhã desta quarta-feira (07), pelas obras do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) iniciadas ao longo da praça Lions até a altura da Usina Cultural Ettore Marangoni. Não sabiam que a ciclovia também seria interditada com a pista da direita da Marginal.


Uma máquina escavadeira hidráulica e caminhões atrapalharam a passagem daquelas pessoas, que tiveram de voltar o trecho percorrido. Fora esse contratempo, as obras transcorreram sem maiores problemas durante todo o dia.

Deverão ser oito dias de interdição na pista centro-bairro, em uma faixa apenas, para que funcionários do departamento de drenagem do Saae possam fazer a remoção de um banco de areia que se formou naquela região, na chegada do córrego Supiriri ao rio Sorocaba, e a contenção de um processo de erosão que está ocorrendo na margem esquerda do rio, nas proximidades da praça Lions, e que se não for corrigido pode atingir a ciclovia. De acordo com os técnicos da autarquia, o processo de erosão será contido com um trabalho de entroncamento da margem do rio naquele trecho, que consiste na colocação de grandes pedras, também com a utilização de um caminhão e da escavadeira hidráulica. Os gradis de proteção também estão sendo retirados para a execução dos trabalhos.

A Prefeitura e o Saae pedem paciência e cuidado aos motoristas, ciclistas e pedestres para que não haja ocorrências de acidentes na região. Quem puder, evite o trecho ao longo destes oito dias.
Toledo...

Ficha Limpa....SEMPRE.....

A votação do projeto que impede a candidatura de políticos com "ficha suja" foi mais uma vez adiada na Câmara. O projeto não obteve o apoio necessário entre os líderes partidários para ser votado na sessão desta quarta-feira, 7, e só deverá voltar ao plenário no próximo mês. Na reunião do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), com os líderes partidários ficou definido que a proposta será remetida hoje para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que terá o prazo até o dia 29 de abril para analisar o projeto.

Se esse prazo não for cumprido, o PMDB e o PT se comprometeram a dar o número necessário de assinaturas para que o projeto siga em regime de urgência para votação no plenário. Até agora, o DEM, o PSDB, o PPS, o PHS, o PSOL e o PV assinaram o pedido para a votação imediata do projeto, mas não atingiram os 257 apoios de deputados exigidos para o requerimento, segundo contabilizou o relator da proposta, deputado Índio da Costa (DEM-RJ). O relator contou ainda que, na reunião com Temer, além do PMDB e do PT, que se negaram a dar o apoio para a votação na sessão de hoje, o PTB, o PP e o PR também se recusaram a votar agora.




Temer afirmou que levará o projeto ao plenário na primeira semana de maio. "Nós vamos votar esse projeto de qualquer maneira", disse. Ele afirmou que o prazo será para os acertos no conteúdo da proposta. Segundo ele, seria desmoralizante para a Câmara se o projeto fosse rejeitado.



De iniciativa popular, o projeto recebeu mais de 1,6 milhão de assinaturas. Ele impede a candidatura de condenados em decisão colegiada da Justiça por crimes graves, como estupro e homicídio, tornando-os inelegíveis por oito anos.



Enquanto o projeto ficha limpa enfrenta resistências, o projeto da "mordaça" para o Ministério Público já recebeu apoio para ser votado em regime de urgência no plenário da Câmara. O projeto é do deputado Paulo Maluf (PP-SP), que foi à reunião de Temer com os líderes para defender a aprovação da proposta. O projeto responsabiliza pessoalmente e com previsão de pagamento de indenização o integrante do Ministério Público que supostamente agir de forma política ou de má-fé.



Na última terça-feira, 6, o procurador-geral da República e presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Roberto Gurgel, entregou uma nota técnica contrária ao projeto ao presidente da Câmara na tentativa de barrar a votação da "Lei Maluf". Apesar de ter apoio de líderes em requerimento de urgência, Temer afirmou que não há data para a votação do projeto. Segundo ele, a proposta só entrará na pauta depois da aprovação do projeto ficha limpa.



Tópicos: Michel Temer, Ficha Limpa, Camara dos Deputados

terça-feira, 6 de abril de 2010

UA..ua..uauuuuuuuuuuu - troque seu cachorro por uma criança pobre...!!!

Hoje a cachorrada latiu e uivou, muito por lá na camará municipal....
discussão calorosa.... mais de 150 mil caninos tristes porque o poder público
não dá a devida atenção...
Animais acidentados nas ruas da cidade ficam dias e horas a espera de socorro até morrer...
e não existe empresa especializada neste tipo de ocorrência...
realmente é lastimavel...
auuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
prá vcs....
Toledo

quinta-feira, 1 de abril de 2010

'Fazer política, sem dúvida, é mais difícil do que administrar Sorocaba'

Prefeito aceita ser sabatinado pelo Conselho de Leitores do BOM DIA

O prefeito de Sorocaba, Vitor Lippi, aceita o convite do BOM DIA para ser acareado pelos integrantes do Conselho de Leitores, na 2ª entrevista do ano da série ‘Sabatina’, publicada todo último domingo do mês.

No segundo ano do segundo mandato frente à Prefeitura de Sorocaba (no ano passado enfrentou sucessivos escândalos envolvendo o primeiro escalão do seu governo), o prefeito Vitor Lippi está longe de demonstrar desconforto ou desânimo. A característica cordialidade no tratamento e o sorriso no rosto foram mantidos em mais de duas horas de entrevista, na quinta-feira, com os membros do Conselho de Leitores do BOM DIA, onde falou sobre o desafio de administrar a cidade e equacionar o jogo político.

Sorocaba está preparada para atender as demandas geradas com a instalação da fábrica da Toyota?

Vitor Lippi - Sem dúvida esse empreendimento vai gerar um crescimento rápido da cidade e trabalhamos para que esse crescimento ocorra de forma sustentável. Estamos atuando no combate à invasão, com a fiscalização diária de 80 áreas públicas e privadas. No trânsito estamos desenvolvendo um grande projeto viário para interligação (Sorocaba Total) de 33 quilômetros das principais avenidas das zonas norte e oeste, que são de maior crescimento. E além dos investimentos públicos, estamos em conversa com a iniciativa privada para o crescimento de vagas nos hispitais da cidade.

Os sorocabanos serão beneficiados com os novos empregos gerados?

Vitor Lippi - Não é possível ter um controle efetivo sobre isso, principalmente em nível de diretoria. Mas certamente as vagas de nível técnico serão absorvidas pela cidade, que já oferece mão-de-obra especializada. A prefeitura e o Estado também estão investindo na ampliação de vagas na Fatec, do Centro Paula Souza, além da construção da nova unidade do Senai pela Fiesp.

O que falta para Sorocaba resolver o problema da destinação do lixo?

Vitor Lippi - O aterro está chegando no seu limite e não tem como ser ampliado. Temos buscado alternativas em outras áreas e esperamos aprovação de uma área no Ipatinga. Iperó já conseguiu em uma região próxima e concordou em receber o lixo de Sorocaba. Estudamos também a possibilidade da instalação de uma usina termoelétrica para receber esse lixo.

E o programa de coleta seletiva?

Vitor Lippi - Trabalhamos em conjunto com as cooperativas de catadores. Hoje são três e mais a Coreso. A intenção é ampliar para sete. Vamos iniciar a licitação para compra de novos caminhões que farão a coleta de 50% do lixo reciclável nesse ano e no ano que vem vamos atingir 100% da cidade.

Sorocaba não vai ter um centro de eventos e cultura adequado?

Vitor Lippi - O projeto da nova unidade do Sesi inclui a construção de um grande espaço comunitário e um teatro com palco reversível e já estamos montando o Teatro Referência, no Jardim Saira. Vamos fazer ainda o maior parque da cidade, numa área de um milhão de metros quadrados que será desapropriada e também faremos o lançamento do Jardim Botânico. Os parques são nossa prioridade absoluta.

Onde serão?

Vitor Lippi- (Risos) Não posso dizer. Já falei demais.


Como o senhor pretende resolver a falta de vagas em creches?

Vitor Lippi - Essa deficiência realmente existe em sorocaba, mas vem sendo diluída e já passamos de 2 mil para 5 mil vagas. A nossa luta é chegar a 8 mil vagas em dois anos.


O que é mais difícil: administrar a prefeitura ou a política?

Vitor Lippi -Fazer política, sem dúvida, é mais difícil do que administrar Sorocaba. É impossível prever o que vai acontecer em política porque ela não tem lógica. É uma grande conveniência.

O PSDB perdeu 80% dos seus filiados em Sorocaba. O que provocou esse esvaziamento do partido?

Vitor Lippi - O PSDB foi criado há quase 20 anos. Agora tivemos que cumprir uma determinação que definia um prazo para o recadastramento dos seus filiados. Eram 3 mil pessoas e ficou impossível manter contato com todas elas. Foram localizados cerca de 400. Não temos dinheiro e nem estrutura para manter contato com todos os filiados. Se outros partidos fizessem o mesmo também haveria esse esvaziamento. O mais organizado é o PT (Partido dos Trabalhadores) que tem dinheiro e a organização dos sindicatos por trás.

O partido ajuda ou atrapalha um governo?

Vitor Lippi - O partido dá o direcionamento. Mas como em qualquer agremiação existem desentendimentos e diferenças entre lideranças. Já tivemos muitas dificuldades e os problemas continuam, mas nada que seja tão grave.

O senhor está no segundo mandato e não pode se reeleger. O que o senhor acha de uma candidatura do Renato Amary?

Vitor Lippi - Ele seria um bom candidato. É uma pessoa experiente. Tenho que fazer uma avaliação justa. Ele fez o melhor que pode naquele momento. Agora estou dando a minha contribuição para a cidade de uma outra forma. Cada um dentro do seu estilo.

Como o senhor acha que o deputado Antônio Carlos Pannunzio, seu aliado, vai receber essa declaração?

Vitor Lippi - Não quero perder minha característica de ser sincero. Aprendi muito com o Pannunzio. Tudo o que sei sobre gestão aprendi com ele. É um político muito experiente, com excelentes contatos e muita postura e coragem para enfrentar as situações.

Qual foi a falha na eleição da Câmara que fez com que o candidato do seu partido perdesse a presidência da Mesa?

Vitor Lippi - Os vereadores têm um tempo de fazer política que eu não tenho, pois preciso trabalhar muito para administrar a cidade. A Câmara faz articulações políticas o tempo todo. Acreditávamos que o PV, que sempre foi nosso aliado, estivesse conosco e fomos surpreendidos. Política não é matemática. Se assemelha mais com futebol. Você nunca sabe como vai terminar o jogo. Temos que administrar várias emoções, egos, intrigas e ressentimentos.

O seu segundo mandato está sendo mais difícil?

Vitor Lippi - Politicamente sim. Aconteceram problemas no ano passado que não consigo entender ainda. Outro fato é essa postura dos vereadores. Criaram até a CPI dos Ônibus. Tivemos toda a clareza e transparência no processo de intervenção, que durou um ano e meio, com toda a orientação do Tribunal de Contas. Não há nada de ilícito.

Como o senhor vê essa postura do Legislativo?

Vitor Lippi - Vejo com naturalidade. Na verdade sempre foi assim e sempre vai ter esse conflito. Faz parte esse jogo no processo democrático.
Qual programa o senhor destaca dentro da sua administração

Vitor Lippi -Tenho muito orgulho e me emociono muito durante as plenárias cidadãs, em que a comunidade tem oportunidade de definir as suas necessidades no Orçamento.

Toledo