terça-feira, 23 de março de 2010

Como disse em 2008...Sorocaba terá transporte via Trem

Hoje o Sonho esta se tornando realidade, a muito tempo atras ,...pioneiro
Luís Mateus Maylasky, primeiro e único visconde Sapucaí, (Košice, 21 de agosto de 1838 — Nice, 15 de novembro de 1906) foi um militar austro-húngaro, empresário no Brasil e nobre em Portugal.
Nascido em territórios da atual Eslováquia, recebeu os títulos de fidalgo cavaleiro da Casa Real e visconde por decreto real de 29 de maio de 1891 do rei Dom Carlos de Portugal.

Chegou em Sorocaba em janeiro de 1866 e trabalhou como gerente da fábrica de algodão de Roberto Dias Baptista e mais tarde se tornou sócio de Roberto.

Viveu em Sorocaba, e, por volta de 1869, (época da 'febre do ouro branco') a cidade era conhecida como 'A capital do algodão'. Roberto e Maylaski em 24 de maio de 1871 inauguraram a Companhia da Estrada de Ferro, que se chamaria mais tarde Estrada de Ferro Sorocabana. Casou-se com Ana Franco de Andrade.

Em 1876, o meu intimo amigo Sr. Roberto Dias Baptista, um dos mais distinctos chefes do partido liberal, e outros cidadãos considerados lembraram-se de propor-me para o cargo de vereador. (Maylasky, Jornal Gazeta, Sorocaba, 26 de julho de 1878). Roberto Dias Baptista seu fiel amigo, era um homem muito rico, inclusive empregou sua fortuna na fundação da Estrada de Ferro Sorocabana e tinha intenção de eleger Maylasky Deputado.

Foi o primeiro dirigente da Estrada de Ferro Sorocabana, mas em assembleia geral em 15/05/1880 Maylasky foi demitido e seu sucessor na presidencia Francisco de Paula Mayrink o acusou de gestao ilegal,malversação de fundos e incluive de desfalque. Maylasky então vai embora de Sorocaba e seu amigo Roberto nunca mais viu o dinheiro empregado na estrada de ferro.

Em 1878, Maylasky deixa Sorocaba.

Hoje...Sorocaba do Futuro... esta preparada para o desenvolvimento, mas ainda existe muito para se fazer...
Toledo

2 comentários:

  1. ele tinha a maquina do tempo

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  2. Ele (Luiz Matheus Maylasky) voltou no tempo em 1886, 1 ano após a morte de Roberto Dias Batista (Roberto morreu em 13/07/1885), e pagou a divida que Roberto tinha com o Banco Alemão.

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